O moralismo inconsequente, responsável pela Reforma Política que está sendo votada de forma açodada na Câmara dos Deputados, empurrou o Brasil para o financiamento público de campanha. Se o dinheiro para custear as campanhas não pode vir do setor empresarial, só poderá sair do erário público. Mas será que os R$ 3,6 bilhões que seriam reservados para custear a eleição de 2018 são suficientes? Consideração a divisão entre os milhares de candidatos, os valores poderão ser pequenos e acabarão levando os políticos à prática de Caixa 2 como nunca antes na história do país.