Neste ano de 2017, comemora-se 100 anos da exposição da obra que marcaria o que se conhece atualmente como “Arte Contemporânea”. A “Fonte” foi criada pelo francês Marcel Duchamp (1887-1968) em abril de 1917.
(A “obra” e o “artista”)
O Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS) realizou uma exposição em comemoração, “25 Vezes Duchamp: 100 Anos A Fonte”, com trabalhos de 24 artistas. Eis abaixo o resultado:
(Entrada da exposição)
(Giovana Zimermann. “Armila II”, 2010-2017. 110 x 197 cm)
(André Petry. A Arte é cada coisa/ L.H.O.O.Q.P. Circuitos de televisão 5 e DVD player. 12,5 x 56 x 25 cm)
(Fernanda Martins Costa. Precisamos falar sobre as panelas, 2017)
(De fato precisamos: elas servem para fazer comida…)
(Ale Amorin.“Fototaxia para a Morte”, 2017. 25 x 53 x 23 cm. A obra se compõe de caveira em resina, inseto e casulo encapsulados em resina de cristal, luminária pública, luz com bateria e madeira.)
(Leandro Machado. “Garatujas”, 2017. Sim, são conjuntos de ferro de variados tamanhos.)
(Ricardo Giuliani. “O que nos cabe?”, 2017. 142 x 307 cm.)
(Ana Norogrando. “Figuras negras”, 2017. Formada por bustos de manequim, ferro e outros materiais.)
(Fernando Baril. “Novo deus”, 2012. É uma acrílica em tela e um Jesus de plástico.)
(Bebeto Alves. “Banho de fé”, 2017. Chuveiros, cortinas de banho, lâmpadas e outros materiais.)
(Ana Nogrando. “Tronco”, 2016. 78 x 32 x 28 cm.)
(Leandro Machado. “Tic-Tac Amarelo”, 2016. Formado por sucatas… só!)
(Alexandre Antunes. “Ar comprimido”, 2017. 170 x 100 x 70 cm. É uma roda de bicicleta com pneu, banco e uma bomba de ar. Isto é, coisas que você encontra em qualquer borracharia.)
(Fernando Baril. “Relendo Duchamp”, 2017. 161 x 60 x 25 cm.)
(Felipe Barbosa. “Abrigo”, 2002 (Versão 2017). São 6 guarda-chuvas com 24 pregadores de roupa.)
No final da exposição, confesso que a confusão mental era tamanha que fiz a imagem do extintor de incêndio abaixo. Se era parte ou não da exposição não sei, mas certamente o trabalho mais bonito de todos: