A Ideologia de Gênero é um tema bastante polêmico. Muitos ainda não compreendem o real conceito desta crença, muito menos o perigo escondido atrás dela. Ideologia de Gênero, também conhecida como Ideologia da Ausência de Sexo, trata-se da teoria a qual os dois gêneros – masculino e feminino – seriam meras construções sociais e culturais, sendo assim, não existem.
Essa ideologia, difundida principalmente por militâncias de esquerda, como os movimentos feminista e LGBT, também prega existirem mais gêneros além do feminino e masculino. Portanto, o indivíduo deveria poder escolher aquilo que deseja ser, livre de quaisquer estereótipos. Ou seja, é a total negação da própria natureza.
Toda essa tentativa de revolução antropológica vai contra a Ciência. O sociólogo e jornalista norueguês Harald Eia rodou um documentário desmascarando toda a manipulação e hipocrisia por trás da Ideologia de Gênero. Em contato com os principais pesquisadores do NIKK (Instituto Nórdico de Pesquisas de Gênero), realizou um questionário com perguntas simples e inocentes. Ao final, repassou as respostas obtidas a renomados cientistas ao redor do mundo e com conhecimento da área.
De forma unânime, as respostas sobre a Ideologia de Gênero causaram espanto entre a comunidade científica, especialmente por terem como base apenas dados teóricos.
A ideologia de gênero vem sendo camuflada com uma fachada de boas intenções, direitos iguais, humanismo. Contudo, é uma crença negativa para a Humanidade, visando destruir a base da família tradicional e sexualizar crianças, tornando-as, posteriormente, adultos imaturos com graves distúrbios psicológicos e facilmente manipuláveis.
Contra todos os valores e princípios construídos ao longo do tempo pela sociedade, a Ideologia de Gênero desrespeita descaradamente a inocência de nossas crianças. Mais um delírio absurdo da esquerda que pesquisadores e apoiadores da causa tentam nos enfiar goela abaixo.
Ideologia de gênero contraria ciência frisam médicos: https://vimeo.com/234910229/. Neste vídeo, Carla Dorgam, representando a AMD, Associação de Médicos, denuncia a ideologia de gênero ser uma criação de mentes diabólicas contrariando à ciência.
Ideologia de gênero é contrária à ciência ️ frisa a educadora Mariana Pereira (recebendo efusivos aplaudos da plateia GLS!):https://vimeo.com/231890522
Chega de ser bonzinho significa expor a maldade psicopata e despertar, nas pessoas decentes, a percepção do quanto esses bandidos são falsos, fingidos e, sobretudo, desumanos.
Candente apelo formulado aos pais das crianças: não abandonem seus filhos nas mãos desses tarados ideológicos.
Não são professores, são doutrinadores comunistas cuja missão é robotizar as crianças, impedindo-as de atingir a plenitude do livre arbítrio, reduzindo-as a seres idiotizados pela lavagem cerebral.
Hoje mesmo procure ver os cadernos de seus filhos e o que eles estão escrevendo!
Deixaram correr solto na Venezuela, deu no que deu: mortes, tortura, prisões, escassez de alimentos, sofrimento, desgraça, tristeza e o fim da democracia e da liberdade! Lá na Venezuela tudo começou de mansinho, devagar, com a doutrinação das crianças nas escolas, como está ocorrendo no Brasil agora! Pensem nisso!
Más línguas nas redes sociais com o intuito de desinformar promovem a mentira, dizendo que a Ideologia de Gênero nasceu nos Estados Unidos, o que é mentira.
O conceito “Ideologia de Gênero” foi criado por sociólogos reunidos em uma conferência da ONU na cidade de Pequim, em 1995, capital da República Popular Comunista da China. No Brasil, a Ideologia de Gênero tem pleno apoio e planejamento da cúpula do Governo Federal, MEC Ministério da Educação, OAB – Ordem dos Advogados do Brasil do Conselho Federal e UNESCO. Alguns produtores da educação pública e privada, como também algumas universidades e o próprio ENEM já estão se adequando a esta trágica doutrina maléfica que destrói os princípios da vida e da família.
Ideologia de gênero é uma teoria que sustenta que a masculinidade e a feminilidade são determinadas não pelo sexo, mas pela cultura; tem 3 tipos de gênero, o masculino, o feminino e o neutro, portanto, até o surgimento da ideologia de gênero, o que classificava o homem como macho e a mulher como fêmea era o órgão sexual masculino e feminino. O que determina se o órgão sexual masculino e feminino? O DNA, o código genético, o homem tem um DNA XY e a mulher um DNA XX.
O gênero macho e fêmea não existe só na espécie humana: os animais são machos e fêmeas, as plantas são machos e fêmeas, as frutíferas são machos e fêmeas, os insetos são machos e fêmeas. Não há nada que não seja macho e fêmea, os homens urinam em pé, os machos da natureza como um todo, praticamente todos eles têm um mesmo comportamento. Não foi a mãe do leão que falou para o leão levantar a perninha pra fazer xixi: é natural. Então, há alguns sinais comportamentais que os machos e as fêmeas têm, que não estão só presentes na espécie humana.
Na Europa já tem gente que vive como cachorro e gato andando de quatro. Isto é ideologia de gênero. O problema da ideologia de gênero é que coloca a espécie humana para desempenhar o papel que ela quiser, então se o homem resolver ser uma árvore, ele vai deixar de ser homem e plantar-se no meio da rua.
Exterminar a espécie: isto é o que está por trás da ideologia de gênero, o extermínio da raça humana, levando todos os homens e todas as mulheres à mais absoluta loucura. Tirar o homem da espécie humana, porque o homem é um animal racional, ele é um homem, não é um cachorro, não é um gato, não é um periquito, não é uma árvore, não é nada e, o objetivo final disso, quando você tira a espécie do seu habitat, ela morre. E é isso que eles estão fazendo, o que está em curso: não é a defesa dá liberdade sexual, mas a destruição da espécie humana.
Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.
Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.
Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.
Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.
A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.
Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos
Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha, com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.
Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.
Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…
Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:
Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:
Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.
Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja: