Harvey Weinstein, por exemplo, era tão próximo de Bill Clinton que chegou a pagar as contas do ex-presidente americano durante o famoso escândalo Monica Lewinsky. Já Kevin Spacey é um notório esquerdista que já comparou a administração de Donald Trump com a trama de “House of Cards”, onde interpreta um político inescrupuloso. Dustin Hoffmann, por sua vez, foi um grande apoiador de Hillary e já se meteu até com a política de segurança de Israel, boicotando um festival de cinema realizado em Jerusalém depois de discordar de decisões tomadas pelo governo do país em relação aos palestinos.
Na última edição do Oscar, inúmeras celebridades, tão ou mais militantes quantos os já mencionados, se revezaram no palco da cerimônia para despejar seu lixo retórico em cima de Donalt Trump, então recém eleito Presidente. Além do deboche e das ofensas gratuitas que transformaram a premiação em um desavergonhado ato político, houve o esforço de pintar o governante como um demônio portador de todos os piores vícios e comportamentos humanos. Agora fica claro que projetavam nele o conjunto de perversões que tinham em seus respectivos caracteres.
Ainda sobre o tema, vale assistir o vídeo com o depoimento do ator Corey Feldman sobre a pedofilia em Hollywood (Tradução do colega Hugo Silver):
https://www.youtube.com/watch?v=m9aS5fEncho&feature=youtu.be
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