Márcio Patussi (PDT) sugere, durante Sessão Plenária da Câmara de Vereadores de Passo Fundo, a criação de espaço para rotinas de cultura e religião dos estrangeiros que estão na cidade.
Fatos
Valdo de Moraes foi Orador do Grande Expediente, período de 30 minutos concedido a um vereador para apresentar seu trabalho parlamentar, na Sessão Plenária do dia 13/11/2017.
Destacou que vem trabalhando para que seja criado em Passo Fundo um local para o comércio dos ambulantes estrangeiros espalhados pelo centro. Apontou que, embora ciente da necessidade do trabalho, já ocorreu uma série de conflitos com os comerciantes e com os fiscais da prefeitura.
Marcio Patussi, fazendo uso do aparte, sugeriu que também fosse destinada uma área para as atividades culturais e religiosas desses estrangeiros.
Ao destinar espaço para se difundir outras culturas, sobretudo a islâmica, o vereador abre precedentes para um debate que está deixando o mundo de cabelos em pé: O islã é religião de paz (como Hilary Clinton e Obama dizem)? Precisamos tolerar o islamismo? Como isso pode afetar as nossas vidas?
O Brasil é formado por 90% de cristãos. Muitos insistem no texto da nossa Constituição que estabelece o Brasil como Estado laico, isto é, sem adotar uma religião oficial. Isso vem desde os tempos de Rui Barbosa, famoso jurista brasileiro. Mesmo assim, a força dos costumes está acima de qualquer lei: na Índia, por exemplo, o sistema de castas foi abolido pela lei, mas não pelas tradições. A lei não pode alterar a natureza das coisas e muitos mesmo anular tradições milenares.
Conforme consta no Portal Brasil, 92% da população de Senegal (país de onde vem grande parte desses ambulantes) adota o Islã como religião (http://www.portalbrasil.net/africa_senegal.htm), que prega, entre tantas outras coisas, a submissão feminina, a morte aos homossexuais, a intolerância contra outras religiões.
A Republica Federativa do Brasil pode ser laica: as pessoas, no entanto, não. O que há em vigor é a tradição cristã. A lei quer acabar com costumes nacionais, e isso obviamente não deve ser respeitado.
A invasão islâmica no mundo
Os problemas que a chamada “invasão islâmica” tem causado no mundo não são representados apenas por atos terroristas. Muitos países europeus aumentaram exponencialmente seus índices de assassinatos, roubos e estupros. Veja no vídeo a seguir um belíssimo esclarecimento sobre o mito da minoria radical islâmica: https://www.youtube.com/watch?v=QkgRVggM-XE.
Londres é um símbolo dos problemas que as comunidades islâmicas representam à cultura ocidental, embora muitas outras capitais europeias tenham passado pelo mesmo problema. O politicamente correto é o adulto que teima em adolescer e não voltar os olhos para a realidade.
(Europeus, acima, abraçando a causa dos refugiados. Entretanto, conforme imagens abaixo, a realidade acaba surtindo efeitos devastadores para a própria sociedade.)
Algumas considerações
Valdo está certo na análise a respeito dos ambulantes, que eles precisam trabalhar e sem atrapalhar o comércio local. Patussi, entretanto, se sugere a criação de lugar para difusão da cultura islâmica, que pague com o próprio bolso pela propriedade do local, afinal seria um contrato de doação.
Estrangeiros gozam de tratamento isonômico. Não é preciso ser diferente. No entanto, para que possam viver no Brasil, é preciso respeitar e viver de acordo com as normas e valores brasileiros.
ATUALIZAÇÃO:
O Vereador Márcio Patussi procurou a equipe da Lócus para esclarecer a sua fala na Câmara. Os moradores da região da praça Tochetto haviam procurado o vereador para que fossem tomadas medidas referentes às práticas religiosas dos senegaleses aos redores. Pela segurança e pelo sossego público é que sugeriu a indicação de outro local.
Este foi o esclarescimento do vereador à nossa equipe, garantindo que em nenhum momento sua intenção foi a de difundir a cultura islâmica em Passo Fundo.
A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade. Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo
A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.
Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.
Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?
Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.
Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas
Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.
Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).
Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.
“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.
Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.
Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.
O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural
Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.
A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.
A Constituição Federal não foi rasgada.
Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.
O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.
Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?
Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.
Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link: