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Especialista expõe ideologia de gênero e como esta destrói o senso de identidade nas crianças

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A população brasileira rejeitou a ideia de inserir a Ideologia de Gênero no Plano Nacional de Educação, doutrina para a qual a diferença entre sexos não passa de uma construção social. A vontade popular prevaleceu sobre a decisão do Congresso Nacional que, em 2014, também foi contrário à proposta.

Ideologia de gênero: uma verdadeira confusão

O Ministério da Educação – desconsiderando o posicionamento contrário dos congressistas – insistiu na proposta e enviou os modelos dos planos para as instâncias legislativas estaduais e municipais, não aprovadas em cerca de 95% delas – também por conta da mobilização popular.

A professora Fernanda Takitani, especialista no tema, foi entrevistada pelo Lócus, para a qual, quanto mais profundo se vai ao assunto, mais se percebe o caráter ideológico e perverso do conteúdo.

 

“Os defensores dessa teoria dizem que não existem mais os sexos feminino e masculino e que existem somente os papéis de gênero. A partir disso, se esvazia qualquer conceito de homem e mulher, passando a se referendar somente a existência de papeis que podem ser tantos quantos houver pessoas no mundo”, explica.

Conforme Fernanda, não havendo possibilidade de conceituação, não há como se falar em identidade de gênero. “Através dessa teoria, se acaba com qualquer possibilidade de identidade entre as pessoas. Se apaga qualquer possibilidade de reconhecimento entre iguais”, destaca.

“Se ensinarmos para uma criança que um homem pode ser homem ou mulher, ou qualquer outra coisa que desejar ser, isso irá causar uma confusão filosófica dos infernos”, revela.

Para maiores esclarecimentos sobre o assunto, acompanhe a entrevista completa no link:

 

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