O esforço do governo para tirar o país da crise, uma verdadeira fossa das Marianas fiscal produzida por Dilma e por Lula, é tão grande quanto o esforço da esquerda em inviabilizá-lo. A medidas econômicas saneadoras adotadas tiveram radical oposição do PT e de seus satélites radicais. 2018 tem tudo para ser até pior, visto que a votação da Reforma da Previdência ficou para o próximo mês de fevereiro.
Mesmo com a militância dos defensores do status quo arcaico, os números positivos estão ai. Nas redes sociais, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, responsável por capitanear o esforço de retomada do crescimento, fez um balanço geral das ações tomadas até aqui, comparando o ano de 2016 com o ano de 2017.
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A geração de empregos, negativa nos últimos dois anos, finalmente voltou a ficar no azul. Em 2015, ainda durante o governo Dilma, foram -1,5 milhões de postos de trabalho, com o percentual já começando a cair em 2016 para -1,3 milhões. Agora, em 2017, são + 299 mil empregos gerados.
Meirelles também destacou os números de outras áreas como juros, inflação, produção industrial, PIB e risco país. Em todas elas, a evolução do país é espantosa:
Inflação em 2016: 9,28%
Inflação em 2017: 2,80%
Juros em 2016: 14,25%
Juros em 2017: 7%
Produção industrial em 2016: – 6,6%
Produção industrial em 2017: + 1,50%
PIB em 2016: – 3,60%
PIB em 2017: + 1,10%
Risco país em 2016: 370
Risco país em 2017: 163
É bom ressaltar que tudo isso foi conseguido em pouco mais de um ano e que todos esses resultados serão em vão se não houver continuidade ao trabalho executado até aqui. Ainda que o Brasil esteja se recuperando, trata-se apenas do início de um longo percurso até um clico sustentável de progresso.
Há quem tente apresentar soluções mágicas, como se detentor de uma providência particular capaz de transformar o país. Esse discurso demagógico será usado para tentar enganar a população na próxima eleição. Seus portadores são os que nos jogaram na fossa das Marianas fiscal.
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