A despeito dos inúmeros esforços realizados pela sociedade brasileira para barrar a Ideologia de Gênero, ainda há setores que fazer de tudo para causar transtornos à vontade popular. O jornal “O Nacional”, de Passo Fundo, fez uma série de matéria criticando as vozes contrárias à Ideologia de Gênero.
Histórico em Passo Fundo
Ainda em 2015, enquanto a discussão ocorria em torno da inserção da ideologia de gênero no Plano Municipal de Educação, já se sabia que identidade de gênero não possui embasamento científico, não passando de propaganda partidária. Mesmo assim, a matéria é retrata apenas em aspectos positivos e falácias como “está longe de interferir na orientação sexual das crianças” são comuns. É claro que se a identidade masculina ou feminina de uma criança é questionada, isso poderá sim interferir na orientação sexual da criança. É uma contradição tão evidente que reforça o caráter de propaganda da matéria.
Mesmo com a vitória da Câmara de Vereadores em 2015, alguns trechos mencionando gênero passaram na redação:
10.16 Apoiar e fomentar políticas curriculares transversais com foco no direito à diversidade e afirmação dos direitos humanos, em especial o estudo do estatuto da Criança e do Adolescente Lei 8.069/1990, da história e cultura afrobrasileira e indígena – Lei 10.639/2003 – 11.645/2008, dos direitos humanos – Parecer CNE/CP nº 08/2012 e Resolução nº CNE/CP01/2012, das questões ambientais – Lei nº 9.795/1999, questões de gênero e sexualidade, fazendo constar nas propostas pedagógicas das escolas, em regime de colaboração entre os entes federados e instituições de Ensino Superior. [grifo nosso]
Os vereadores Mateus Wesp e Ronaldo Rosa postaram vídeo apresentando uma proposta de remoção do termo gênero e referências à ideologia de gênero do Plano Municipal de Educação de Passo. A ação adere à iniciativa da Lócus em lançar o “Manifesto contra a Pedofilia e a Sexualização Infantil”, que pode ser conferido em: www.manifestoprotecao.com.br.
O Manifesto contra Pedofilia e Sexualização Infantil é fruto de iniciativa para proteção da criança e do adolescente. Trata-se de ação em rede, por todos os meios de comunicação disponíveis, através de parceiros que adotem os mesmos valores do manifesto, atuando para alertar a população sobre ações classificadas como danosas ao público infantil, muitas destas criadas por governos, empresas, meios de comunicação e indivíduos com interesses obscuros, com agendas políticas mascaradas pelas artes, teledramaturgia, cinema, jornal, rádio e impressos.
A ideia partir de toda a repercussão envolvendo a exposição Queermuseu, no Santander Cultural, que pode ser acompanhada nos links a seguir:
Gênero e Sexo eram termos equivalentes até a ideologia de gênero propor que os papéis biológicos de homem e mulher sejam esquecidos em prol de uma visão de gênero como “construção social”. Veja a campanha FALSA da ONU BRASIL apoiado o tema.
Ideologia de gênero não possui relação com igualdade entre sexos, chamada de forma propositalmente enganosa de “igualdade de gênero”.
É preciso ficar claro que quem defende a Ideologia de Gênero está atuando contra os valores da população brasileira, retirando o poder de educar dos pais e inserindo conteúdos criminosos na formação das próximas gerações.
“O Nacional” é que presta um desserviço
Além de expor ao ridículo a atuação de dois vereadores, trata a questão de forma irrefletida e negligente. Não é de hoje que o jornal atua como um desinformante à população local. Dias atrás, só para citar um exemplo, fomos brindados com uma nota em apoio ao Centenário da Revolução Russa, responsável por uma ideologia responsável por mais de 100 milhões de mortes, muito superior aos 6 ou 7 milhões no nazifascismo.
A ideologia não possui embasamento teórico, nem respaldo científico, atenta contra a própria biologia e, portanto, serve apenas como instrumento de propaganda para partidos políticos.
Não se trata de defender pessoas, mas de defender a verdade: Ideologia de Gênero não passa de propaganda enganosa.