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Lula usa a tática do Hamas para não ir preso

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Uma das táticas consagradas pelo Hamas é a utilização de palestinos como escudos humanos. Arsenais, esconderijos e armamento são costumeiramente escondidos em ambientes compartilhados ou abaixo de prédios civis. Com isso, quando Israel localiza os alvos e ataca, acaba muitas vezes mantando inúmeras pessoas. Os cadáveres destes acabam sendo usados pelo grupo terrorista, que insufla o discurso de guerra fazendo das vidas daqueles que pretensamente defendiam peças de propaganda das suas causas. 

Uma situação muito similar acontece nesse momento na cidade de São Bernardo do Campo, berço político de Lula. O ex-presidente, condenado a uma pena de doze anos e um mês por corrupção e lavagem de dinheiro, se aquartelou em um sindicato. Lá ele permanece, cercado de militantes políticos.

Se os terroristas do Hamas usam a população para se proteger, Lula usa os idiotas-úteis de seu partido para não ir preso. É tudo sangue barato. Na cotação petista, o peão que for sacrificado não custará mais que um sanduíche de mortadela.

Havia a clara expectativa de que a mobilização em torno de Lula resultasse em um conflito com a Polícia Federal. O objetivo era claro: obter um banho de sangue para ser explorado dentro da narrativa de esquerda. Felizmente, as forças de segurança não caíram na armadilha. Permaneceram sóbrios, apesar das provocações, ofensas e do flerte do réu em não obedecer a decisão judicial.

Se tivesse o mínimo de hombridade ou senso de responsabilidade, Lula pediria para que seus acólitos se afastassem com a chegada da polícia. Preferiu instigar a mobilização para ver o quebra-quebra do alto de seu bunker mambembe. Como típico bandido encurralado, impôs condições para fazer o que lhe foi determinado pela lei. Antes de ir em cana, quer ir a uma missa em homenagem a sua falecida mulher, a quem não pensou duas vezes antes de tentar responsabilizar pelos crimes que ele mesmo cometeu.

Sergio Moro não errou ao ser cortês com o ex-presidente. Ao possibilitar que Lula voluntariamente se entregasse, prestou homenagem institucional ao cargo já exercido pelo ora condenado. O ex-presidente, por sua vez, preferiu se portar como o típico bandido encurralado. Mas o que esperar de quem copia descaradamente os métodos de um grupo terrorista?

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A instabilidade emocional é o custo imediato da democracia

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Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.

Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.

Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.

Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.

A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.

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Eva Lorenzato: “No Brasil e no mundo, as pessoas reconhecem o trabalho do PT”. Tchequinho não poupa

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Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos

Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha,  com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.

Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…

Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:

Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:

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Candeia critica fala de Toffoli sobre Poder Moderador e semipresidencialismo no Brasil

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Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.

Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja:

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