A Câmara Municipal, excepcionalmente, realizou Sessão Plenária Ordinária nesta terça-feira (7), por conta do feriado desta quarta-feira (8), Dia de Nossa Senhora Imaculada Conceição, padroeira do município. A seguir, os destaques da Sessão
Tribuna Popular
O presidente do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência (Compede), Fábio Flores, lembrou o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado no último dia 03 deste mês, além de salientar o trabalho realizado pela entidade que preside. Salientou a necessidade de haver maior número de propostas sobre políticas públicas que tratem das pessoas com deficiência.
Grande Expediente
Evandro Meireles (PTB) prestou contas do mandato, destacando o trabalho desenvolvido pelo seu gabinete durante o ano. Abordou ações realizadas em conjunto com o Executivo, através das secretarias. Saúde e tradicionalismo são marcas do seu mandato.
Ainda, prestou reconhecimento ao trabalho desenvolvido por seis agentes penitenciários da Susepe, que atuam no Presídio Regional de Passo Fundo. Receberam a distinção de Honra ao Mérito, Rodrigo Locatelli, Everson Hilger Cardoso, Márcio José de Ramos, Márcio da Silva Dutra, Luís Carlos Patrício e Nilson Guedes Batista.
Coral Madrigal
Gio Krug (PSD) prestou homenagem ao Coral Madrigal de Passo Fundo, fazendo entrega de Honra ao Mérito.
IPTU e vagas na educação
Regina dos Santos (PDT) mencionou as inúmeras procuras da comunidade ao seu gabinete. De acordo com a parlamentar, os temas se concentram em “aumento do IPTU” e “falta de vagas nas escolas, sobretudo na educação infantil”. Para ela, o aumento de 10% do IPTU, no atual momento, é muito alto e precisa ser reavaliado pelo Poder Executivo. Sobre as vagas nas escolas, ela disse que falta transparência em relação às informações essenciais.
Outra matéria tratada em Segunda Discussão Prévia foi o Projeto de Lei nº 138/2021, de autoria da vereadora Ada Cristina Munaretto (PL), que modifica a Lei Ordinária nº 4664/2010. O novo texto proíbe o consumo em recintos de uso coletivo fechado, seja público ou privado, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, vapers, cigarros eletrônicos, narguilés ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco. A justificativa esclarece a inclusão de fumígenos novos com ampla adesão recente em ambientes fechados, como cigarros eletrônicos, vapers e narguilés. De acordo com a parlamentar, a propagação destes elementos vem se dando de forma desordenada e irresponsável, além de ressaltar o fato de a Anvisa não ter autorizado a comercialização e produção destes fumígenos.