O que um conservador como eu aprendeu nestes últimos dias? Pra ser sincero muito, graças aos tropeços de um rapaz, um pseudo adulto, o maior cancelado do Brasil, Arthur do Val, deputado estadual em SP, membro do Movimento Brasil Livre (MBL) e pré-candidato a governador do Rio de Janeiro, aquele sim o “Mamãe Falei”, amigo e alado do ex-juiz, ex-ministro, ex-respeitado e atual colunista Sérgio Moro.
De um lado, a Rússia, com seu permanente ímpeto belicoso na defesa de sua ideia de soberania e segurança de um lado; do outro, um governo fraco, lacrador e covarde do Zelinnski na Ucrânia; no meio, vários jovens soldados e um povo sofrido tentando garantir sua independência a qualquer custo, mesmo que através de suas vidas. O cenário caótico, violento, carnífice de uma guerra já seria o bastante para pensarmos o que tanto fazemos de errado ao longo de milênios para sempre acabar em guerras? Já não bastasse isso, Mamãe Falei foi colocar o dedo nesta ferida.
Com apoio de pessoas talvez tão sem noção quanto ele, as quais bancaram através de doações ele e Renan dos Santos, este último o representante maior do MBL. Os dois resolveram se meter numa zona de guerra, tentando fazer lá fora o que sempre fizeram aqui: espalhar mais gasolina em todas fogueiras que vissem! Com a desculpa de que o Bolsonaro (o presidente culpado por tudo!) não estava ajudando na guerra, partiram para as fronteiras da Ucrânia a fim de, segundo diziam, ajudar ucranianos a manterem a defesa, fornecendo suprimentos, que iam de carregadores portáteis de celulares (os power-banks) até garrafas para manter a indústria de coquetéis Molotoves.
A situação já era bastante ridícula e desnecessária, tendo em vista que estavam a centenas de quilômetros de distância dos conflitos e que jamais poderiam ter a mínima noção de que seus contatos iriam ou não se aproximar do combate para entregar suas traquitanas. Mas Arthur do Val conseguiu superá-las. Num áudio infantil, xenofóbico, misógino e sádico, tornou-se um pária para gregos e troianos, ou melhor, para ucranianos, russos, eslovenos, bielorrussos, brasileiros e até para Sérgio Moro, que outra vez desatou a correr se afastando de outro que poderia manchar sua “ilibada biografia”.
Moro correu para criticar o aliado, que parece ter retirado sua pré-candidatura a governador
Mas o que nos ensinou, afinal? Algo terrível, algo que sempre fechamos os olhos para não ver:no Leste Europeu, assim como numa periferia perto de você, caro leitor, existem seres humanos que são obrigados a se sujeitar a tudo, tudo mesmo, para garantir um prato de comida. Aprendemos que há um grande “gap” entre profissionais do sexo: de um lado, as luxuosas garotas de programa que conversam livremente sobre o tema, suas performances, valores, clientes etc. em qualquer podcast da moda; do outro, jovens trabalhadoras obrigadas por situações sub-humanas a se prostituir pela sobrevivência em áreas críticas do planeta.
O que leva garotos bem sucedidos, influenciadores, com relacionamentos sólidos a procurar estas vítimas da falência social e moral do mundo atual? Certamente não o fazem para contribuir financeiramente com elas, tampouco acredito que o fazem pela possibilidade de ter relações sexuais. Na minha opinião, é algo muito pior. Trata-se de uma combinação de perversão sexual com sadismo, uma necessidade vil de ver jovens mulheres desconhecidas submeterem-se aos seus mais doentios desejos, vendo-as não terem a opção de contra argumentar, negociar ou recusar qualquer pedido, uma vez que estão à deriva de qualquer atenção, num mundo preocupado em ser politicamente correto, com pombas e lindas canções, ao redor dos grandes cidadãos e influenciadores atuais.
Não é violência à mulher o que fizeram, mas sim à humanidade. Não tem a ver com prostituição, mas com miséria e submissão. Pessoas como ele e como o “amigo do Renan”, que já lhe deu dicas por já estar “num nível superior”, são o exemplo de tudo, tudo mesmo, contra o que cristãos, muçulmanos, comunistas e taoístas devem lutar, pessoas más, infantilizadas por sua própria escolha, vindas de um ambiente de bajulação, representantes do establishment. Políticos que tentam submeter todos aos próprios caprichos, sob a máscara de que são liberais, progressistas e a nova cara da ordem mundial. Que Deus tenha piedade de qualquer um que perca ou ganhe esta guerra, de todas vítimas e de todos aqueles que terão ainda muito contra o que lutar, até que consigamos olhar para aquilo que não queremos ver.
O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural
Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.
A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.
A Constituição Federal não foi rasgada.
Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.
O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.
Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?
Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.
Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:
O vereador Gio Krug (PSD) é autor da MOÇÃO Nº 25/2022, de Repúdio aos atos contrários ao Estado de Direito perpetrados por Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em ofensa à Constituição da República Federativa do Brasil.
De acordo com a justificativa, a Moção tem como objetivo fomentar um movimento de manifestações de outras casas legislativas municipais e estaduais, para que se somem às declarações já formuladas pela sociedade civil, ensejando o fim da omissão do Senado Federal do Brasil quanto à sua competência de julgar transgressões às instituições brasileiras promovidas pelos ministros do Supremo Tribunal Federal.
“Além disso, a presente Moção serve como veículo para que se exteriorize o descontentamento da população passo-fundense em face aos arbítrios de Alexandre de Moraes.“
Em conversa com o parlamentar, fomos informados de que a iniciativa partiu da Câmara de Vereadores de Curitiba. A proposição é bem fundamentada e elenca uma série de fatos que englobam os diversos pontos críticos que estão sendo alvos de protestos pelo Brasil afora.
A equipe da Lócus irá informar sobre o andamento da Moção na Câmara de Vereadores de Passo Fundo. O texto completo pode ser acessado no link a seguir: Visualizar texto original
Recentemente, a vereadora Ada Munaretto (PL) protocolou a MOÇÃO Nº 26/2022, de apoio à abertura da CPI conhecida como “CPI do Abuso de Autoridade”, do deputado federal Marcel van Hattem, que trata das violações à Constituição Federal e do abuso de poder promovido por membros do STF e TSE.
De acordo com a justificativa da proposição, as instituições que mais deveriam primar pela garantia da Constituição Federal estão agindo em desconformidade com os ditames constitucionais, promovendo uma série de arbitrariedades contra a população brasileira.
O deputado federal Marcel van Hattem (imagem) propôs a CPI, para investigar as ações de alguns membros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. Essas ações, de acordo com a proposição, interferem em prerrogativas dos poderes Executivo e Legislativo, colocando em “xeque” o Estado Democrático de Direito.
Consequentemente, todo o sistema político e administrativo do Brasil resta prejudicado, uma vez que não está havendo a harmonia e a independência entre os três poderes, conforme dispõe o artigo 2° da Constituição Federal: “Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário“.
A determinação de busca e apreensão de bens de empresários e pessoas físicas, bloqueio de contas bancárias de supostos organizadores de movimentos sociais, a censura e prisão a parlamentares, isso tudo sem o devido processo legal, fere outro princípio básico que rege o ordenamento jurídico brasileiro e configura a máxima violação dos direitos constitucionais e as garantias fundamentais dos cidadãos:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: […] LIV – ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
Ainda, conforme consta no texto da moção:
“Não se trata de uma questão político, partidária ou ideológica, de direita ou esquerda, de bolsonaristas ou lulistas, mas sim de defendermos a DEMOCRACIA NO BRASIL. Os que hoje estão sendo favorecidos, amanhã podem ser vítimas dessa ditadura, onde uma mesma pessoa acusa, julga, condena, manda prender, cerceia a liberdade, censura, bloqueia bens, sem sequer dar direito ao acesso aos autos para advogados ou acompanhamento pelo ministério público”.
A equipe da Lócus irá acompanhar o andamento da moção, informando ao público todas as novidades referentes à proposta.