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Política

Lei da Liberdade Econômica é aprovada em Passo Fundo

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O Brasil vive num universo de normas que muitas vezes mais criam empecilhos à iniciativa privada do que liberdade. No entanto, quando leis surgem para revogar anomalias burocráticas, talvez o povo tenha motivos para comemorar. O presidente Jair Bolsonaro sancionou no dia 20/09/2019 a Lei da Liberdade Econômica, resultante da Medida Provisória 881/19, com apenas quatro vetos. O objetivo da nova lei é reduzir a burocracia nas atividades econômicas e facilitar a abertura e o funcionamento de empresas, estimulando, assim, o empreendedorismo capaz de gerar empregos.

Nesse mesmo sentido, apoiado em necessidades locais, outros três projetos foram aprovados em municípios gaúchos. Esteio, Bento Gonçalves e Passo Fundo também aprovaram suas normas para estimular suas atividades empresariais.

Em linhas gerais, abaixo, o texto apresentará algumas inovações com a Lei Federal, para em seguida apresentar pontos do texto recentemente aprovado pela Câmara de Vereadores de Passo Fundo.

Lei da Liberdade Econômica

O processo de desburocratização do Brasil foi tema do debate político das últimas décadas no País. No entanto, foi um dos pontos mais defendidos pelo atual Presidente nas eleições de 2018. Em abril, Bolsonaro assinou a Medida Provisória 881, conhecida como MP da Liberdade Econômica. Nas palavras do chefe do Executivo, há imediata necessidade de “tirar o Estado do cangote” das pessoas e das empresas. O Congresso nacional concluiu a aprovação da MP em 22 de agosto, quando o texto foi à sanção. No dia 20 de setembro de 2019 entrou em vigora a Lei n. 13.874. 

No campo trabalhista, o registro ponto, o e-Social e a carteira de trabalho sofreram alterações. Agora, o registro dos horários de entrada e saída do trabalho passa a ser obrigatório somente para empresas com mais de 20 funcionários (antes eram 10). Também, o Sistema de Escrituração Digital de Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (e-Social), que unifica o envio de dados de trabalhadores e de empregadores, será substituído por um sistema mais simples, de informações digitais de obrigações previdenciárias e trabalhistas. Ainda, a emissão de novas carteiras de Trabalho pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia ocorrerá “preferencialmente” em meio eletrônico, com o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como identificação única do empregado; as carteiras continuarão a ser impressas em papel, apenas em caráter excepcional. 

No campo econômico, as atividades de baixo risco, como a maioria dos pequenos comércios, não exigirão mais alvará de funcionamento, sendo que o Poder Executivo definirá atividades de baixo risco na ausência de regras estaduais, distritais ou municipais. Criou-se também a figura do abuso regulatório, para impedir que o Poder Público edite regras que afetem a “exploração da atividade econômica” ou prejudiquem a concorrência, evitando a criação de reservas de mercado, por exemplo. 

Trata-se, no entanto, de apenas parte do que abrange o novo texto. 

Passo Fundo

Seguindo o exemplo dos municípios de Esteio e Bento Gonçalves, Márcio Patussi (PDT) foi o autor da lei que dispõe sobre normas relativas à livre iniciativa e ao livre exercício de atividade econômica em Passo Fundo e disposições sobre a atuação do Município como agente normativo e regulador. O PL 83/2019 foi aprovado na Sessão Plenária desta quarta-feira (16). Abaixo, é possível ver o resultado da votação:

A proposta é norteada pela liberdade como uma garantia no exercício de atividades econômicas, além da intervenção subsidiária, mínima e excepcional do Município sobre o exercício de atividades econômicas.

A Lei subscreve que é direito  de toda pessoa, natural ou jurídica, de direito público ou privado, desenvolver, para sustento próprio ou de sua família, atividade econômica de baixo risco, para a qual se valha exclusivamente de propriedade privada própria ou de terceiros consensuais, sem a necessidade de prévia concessão de Alvará de Localização e Funcionamento, além de produzir, empregar e gerar renda, assegurada a liberdade para desenvolver atividade em qualquer dia da semana, inclusive feriados, observadas as demais normas vigentes no ordenamento jurídico brasileiro.

Ainda,  no mesmo sentido da Lei Federal, o empreendedor deverá receber tratamento isonômico de órgãos e de entidades da administração pública quanto ao exercício de atos de liberação da atividade econômica. 

No vídeo abaixo, o parlamentar faz a defesa do projeto, mostrando a sua importância para a atividade econômica do Município:

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Passo Fundo

Passo Fundo terá nova edição do evento “O Despertar da Direita”

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O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural

Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.

A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.

A Constituição Federal não foi rasgada.

Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.

O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.

Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?

Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.

Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link:

https://chat.whatsapp.com/J5L4i4nUfREJfm6JEsExCy

Divulgue para seus amigos interessados. Precisamos nos unir.

O Despertar da Direita

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Passo Fundo

Gio Krug protocola moção de repúdios aos atos de Alexandre de Moraes

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O vereador Gio Krug (PSD) é autor da MOÇÃO Nº 25/2022, de Repúdio aos atos contrários ao Estado de Direito perpetrados por Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em ofensa à Constituição da República Federativa do Brasil.

De acordo com a justificativa, a Moção tem como objetivo fomentar um movimento de manifestações de outras casas legislativas municipais e estaduais, para que se somem às declarações já formuladas pela sociedade civil, ensejando o fim da omissão do Senado Federal do Brasil quanto à sua competência de julgar transgressões às instituições brasileiras promovidas pelos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Além disso, a presente Moção serve como veículo para que se exteriorize o descontentamento da população passo-fundense em face aos arbítrios de Alexandre de Moraes.

Em conversa com o parlamentar, fomos informados de que a iniciativa partiu da Câmara de Vereadores de Curitiba. A proposição é bem fundamentada e elenca uma série de fatos que englobam os diversos pontos críticos que estão sendo alvos de protestos pelo Brasil afora.

A equipe da Lócus irá informar sobre o andamento da Moção na Câmara de Vereadores de Passo Fundo. O texto completo pode ser acessado no link a seguir: Visualizar texto original

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Passo Fundo

Ada protocola moção de apoio à CPI do Abuso de Autoridade

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Recentemente, a vereadora Ada Munaretto (PL) protocolou a MOÇÃO Nº 26/2022, de apoio à abertura da CPI conhecida como “CPI do Abuso de Autoridade”, do deputado federal Marcel van Hattem, que trata das violações à Constituição Federal e do abuso de poder promovido por membros do STF e TSE.

De acordo com a justificativa da proposição, as instituições que mais deveriam primar pela garantia da Constituição Federal estão agindo em desconformidade com os ditames constitucionais, promovendo uma série de arbitrariedades contra a população brasileira.

O deputado federal Marcel van Hattem (imagem) propôs a CPI, para investigar as ações de alguns membros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. Essas ações, de acordo com a proposição, interferem em prerrogativas dos poderes Executivo e Legislativo, colocando em “xeque” o Estado Democrático de Direito.

Consequentemente, todo o sistema político e administrativo do Brasil resta prejudicado, uma vez que não está havendo a harmonia e a independência entre os três poderes, conforme dispõe o artigo 2° da Constituição Federal: “Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário“.

A determinação de busca e apreensão de bens de empresários e pessoas físicas, bloqueio de contas bancárias de supostos organizadores de movimentos sociais, a censura e prisão a parlamentares, isso tudo sem o devido processo legal, fere outro princípio básico que rege o ordenamento jurídico brasileiro e configura a máxima violação dos direitos constitucionais e as garantias fundamentais dos cidadãos:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[…]
LIV – ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;

Ainda, conforme consta no texto da moção:

“Não se trata de uma questão político, partidária ou ideológica, de direita ou esquerda, de bolsonaristas ou lulistas, mas sim de defendermos a DEMOCRACIA NO BRASIL. Os que hoje estão sendo favorecidos, amanhã podem ser vítimas dessa ditadura, onde uma mesma pessoa acusa, julga, condena, manda prender, cerceia a liberdade, censura, bloqueia bens, sem sequer dar direito ao acesso aos autos para advogados ou acompanhamento pelo ministério público”.

A equipe da Lócus irá acompanhar o andamento da moção, informando ao público todas as novidades referentes à proposta.

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