Comercial de TV da Revista Donna (encarte feminino do jornal Zero Hora) joga todas as fichas no “combate ao preconceito”. Que tal trabalharmos alguns conceitos?
A Revista Donna completou 24 anos em 2017. É o encarte com conteúdo feminino presente na edição dominical do Jornal Zero Hora, hoje com site próprio e presença constante nas redes sociais. Para comemorar o aniversário, lançou um novo posicionamento no mês de maio com o mote “Sou Donna de Mim”, levantando a bandeira da liberdade da mulher ser quem ela quiser: ser dona de si, com as escolhas que fizer na vida, no mercado de trabalho, no estilo e até mesmo no próprio corpo.
Capa da edição de aniversário da Revista Donna. “Sobre o meu corpo, decido eu.”.
A peça principal da campanha consiste num comercial de TV com atores sendo indagados sobre o comportamento de uma personagem chamada Cecília. Supostamente amigos ou colegas, eles criticam as roupas usadas, o relacionamento com alguém mais novo e “algo mais”, as tatuagens, estar acima do peso e não querer ter filhos. Tudo isso ao som de uma valsa tocada lentamente. No final, em outro ambiente, é mostrada a Cecília: uma menina acima do peso, sorridente e cheia de tatuagens. Nesta fase, o comercial já tem uma música alegre e Cecília termina com a ordem ACEITEM!. Fecha com os caracteres #Sou donna de mim acima da imagem.
O comercial, muito bem feito, entrou na programação estadual da RBS TV (afiliada Rede Globo no Rio Grande do Sul) e foi recordista em exibições durante grande parte da grade de programação nos meses de junho e julho. O time da Revista Donna é muito amado dentro da empresa, pois deixou para trás várias marcas do grupo RBS e entrou na repetição infinita. Aliás, a campanha da Rede Globo chamada “Agro é tudo” também passa toda hora. Nota-se que o Agro até pode ser tudo, mas a Cecília é mais.
Fica para a imaginação de quem assiste determinar o tipo de relacionamento dos críticos com a Cecília, a natureza desta crítica e todo o passado desta convivência. O caminho mais fácil seria determinar que são pessoas que apenas falam da vida dos outros, a Cecília não está nem aí e senta um fo@#$da-se na cara da sociedade. Dada a proposta da campanha e o posicionamento, trata-se disso mesmo, com gatilhos para “meu corpo, minhas regras” e outros chavões do feminismo.
O conceito aqui é o desprezo a quem vai contra o ditame do “faça tudo o que quiser, desde que te faça feliz”. Ignore a preocupação legítima com sua saúde, com relacionamentos amorosos mais felizes. Lacre na vida, mate bebês. A proibição ao aborto é mais uma chatice dessa gente preconceituosa e metida. E não interessa se são colegas de trabalho, faculdade ou seus amigos e parentes mais íntimos.
A RBS entra de cabeça em uma espécie de sinalização de virtude corporativa, adotando o discurso empoderado do feminismo, tornando chavões desenvolvidos em laboratórios de ciências humanas em verdades absolutas e prejuízos a serem reparados. Enquanto isso, a média diária de circulação do jornal onde a Revista Donna é recheio, cai 8% ao semestre (segundo dados do Instituto Verificador de Circulação – IVC). Um dia vão aprender que o faturamento não virá de curtidas e comentários “linda, lacrou” abaixo de cada informação com qualidade discutível. A briga agora é na internet e lá temos gente chata como a turma dos Tradutores de Direita, entregando conteúdo da Prager, farta em material para todo o tipo de narrativa esquerdista.
Cecília, não há nada para ser aceito. A realidade fora do mundo ativista é feita de escolhas, pequenas exclusões ou proteções e a caminhada em busca de um mundo melhor para os familiares e amigos. Coisas que você talvez só descubra depois dos 50, já tarde demais.
A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade. Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo
A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.
Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.
Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?
Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.
Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas
Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.
Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).
Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.
“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.
Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.
Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.
O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural
Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.
A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.
A Constituição Federal não foi rasgada.
Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.
O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.
Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?
Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.
Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link: