Um bebê nasce com características próprias. Quando uma mãe faz seus exames pré-natais, uma das principais perguntas que surge é: “Doutor(a), é menino ou menina?”
Não há outro gênero na espécie humana. Não há neutralidade, nem mesmo uma mistura entre os dois: ou se é menino ou menina. É assim que a natureza determinou como seria a vida humana. Não é uma questão de escolha.
A ideologia de gênero, no entanto, quer transformar uma condição humana natural numa imposição social. Isso quer dizer que um menino é um menino não por fatores biológicos, mas porque a sociedade o condiciona a agir dessa forma por ter nascido com um órgão reprodutor masculino.
Mais uma vez: para os defensores da ideologia de gênero, a criança é menino ou menina porque a sociedade exige isso deles, e não por um fator natural! Veja o vídeo a seguir, “Entendendo a ideologia de gênero em 2 minutos”:
Ao longo da história humana, homens e mulheres assumiram papéis diferentes na sociedade. Isso é machismo? Imposição social? Opressão? Ora, a sociedade sempre se organizou dessa forma. A natureza organizou-se assim.
Mas os defensores da ideologia de gênero insistem em bater nas mesmas teclas: como mudar a cabeça de uma criança que nasce numa família e vive numa sociedade na qual essas diferenças naturais existem?
Simples: criam-se leis e materiais didáticos que ensinem que essas diferenças não passam de uma imposição social. A criança não é menino ou menina porque a natureza quis, então ela pode se transformar no gênero que bem entender.
Uma obra de muito mau gosto exposta no Santander Cultural mostrava isso:
São ensinados, no plano educacional, que não existe qualquer diferença entre menino ou menina: trata-se de uma possibilidade de escolha. As crianças são influenciáveis, tanto para o bom quanto para o mau exemplo: muito certamente, ensinadas desde cedo, pode-se instaurar uma verdadeira confusão mental nas suas cabeças.
O que havia então era um problema de igualdade, certo? Mas e como fica a questão da identidade? Na cabeça de uma criança, se ela pode ser qualquer coisa, afinal o que ela é?
No vídeo a seguir, Dra. Carla Dorgam, em nome de uma associação médica que faz estudos de gênero, foi enfática ao dizer: “não há bases científicas que sustentem a ideologia de gênero”.
Deus, natureza, pais, sociedade, instituições acabam levando a culpa, sendo que a confusão não está sendo criada por eles, mas pelos propagadores da ideologia de gênero.
(Jean Willys, um dos deputados federais mais atuantes pela difusão da ideologia de gênero)
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Dom Beltrand, numa palestra em Caçapava/SP, em 1992, à Fundação Nacional do Tropeirismo, falou de estudos que mostram os efeitos nocivos da democracia para a população têm o mesmo efeito daqueles sobre os filhos que são criados em núcleos familiares instáveis, com brigas, insultos, violência. A alternância democrática, a cada quatro anos, causa feridas que, logo quando sanadas, voltam a se formar.
Quando assisti ao vídeo acima, poucos anos atrás, esse argumento pareceu bastante sensato. Em 2018, por exemplo, quantos foram aqueles que, aos prantos, ficaram horrorizados com a vitória de Bolsonaro: homossexuais diziam que seriam perseguidos, feministas temiam o recrudescimento da violência contra a mulher, corruptos apavorados com presas. Por todos os lados, uma choradeira democrática sem precedentes. Todos esses temores, obviamente, não se confirmaram.
Agora, o cenário é outro. Lula candidato é como aquele sujeito que vai a uma festa somente para importunar aqueles que querem se divertir. Sua presença nas eleições é sinônimo de algazarra. A esquerda gosta dessa bagunça, da agitação, da insegurança, do terror. Lula visita traficantes, justifica pequenos furtos de delinquentes, promete abertamente caçar os seus opositores, se restar vitorioso. A direita e os conservadores que se preparem.
Numa recente entrevista de Leonardo Boff, um esquerdista da velha guarda que se posta como líder espiritual, afirmou com todas as letras que conversa seguidamente com Lula e que o discurso do descondenado é moderado. Sim, “moderado”. Se ele vencer, de acordo com Boff, o bicho vai pegar. Eles falam isso abertamente e muita gente custa acreditar.
A democracia nos custa, a cada dois anos (levando em consideração as eleições municipais), muitas noites de sono. Ponto para Dom Beltrand. Mesmo que Lula perca, a dor de cabeça foi muito grande.
Já se passou o tempo em que defender ex-presidiários era sinal de imoralidade. Eva Lorenzato é uma amostra destes tempos
Lula esteve na Europa recentemente. A agenda incluiu o presidente da França, Emmanuel Macron, o futuro chanceler alemão Olaf Schulz, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que disputará as eleições presidenciais francesas, o ex-premiê da Espanha José Luís Zapatero e o prêmio Nobel de Economia em 2001, Joseph Stiglitz. Na Espanha, com o atual premiê espanhol, Pedro Sánchez.
Em Madri, Lula participou na quinta, 18, da abertura de um seminário de cooperação multilateral e recuperação em um cenário pós-Covid-19. Na ocasião, defendeu a quebra de patentes de vacinas para ampliar a igualdade no acesso aos imunizantes.
Em Paris, o ex-presidente foi recebido no Palácio do Eliseu com honras de chefe de Estado por Macron, um desafeto de Bolsonaro. Ao francês, Lula defendeu uma nova governança global e discutiu ameaças à democracia e aos direitos humanos. E por aí vai…
Eva Lorenzato (PT) não perdeu a oportunidade de enaltecer a participação do ex-presidente no cenário europeu. Para ela, o mundo inteiro reconhece o trabalho do Partido dos Trabalhadores e do PT: “Muito orgulho nós temos do estadista que Lula está sendo”. Veja:
Tchequinho (PSC), que não poupa críticas para se referir ao ex-presidente: “Ficou 16 anos saqueando o Brasil, e agora fica dando palestra dizendo que vai resolver os problemas do país”. Veja:
Durante o 9.º Fórum Jurídico de Lisboa, o ex-presidente do Supremo afirmou que hoje o Brasil vive um “semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”. O evento foi organizado pelo supremo magistrado Gilmar Mendes.
Para Candeia, essa afirmação é o mesmo que dizer que houve uma mudança constitucional sem a participação do Congresso Nacional. Veja: