Eloí Costa, Evandro Meireles, Palhaço Uhu, Luis Miguel Scheis, Patric Cavalcanti, Gabriel Toson, Valdo de Moraes, Saul Spinelli (licença).
Quatro vereadores atrasados em todas as Sessões em 2018
Tribuna popular
Iniciando a Semana Municipal da Mulher, o escritor e ativista angolano Dzankon Detemeni, que viaja pelo mundo para conscientizar os diferentes povos acerca da violência doméstica e está em Passo Fundo para apresentar o livro “A mulher apanha e a cidade sangra”, falou na Tribuna sobre o tema.
Orador do Grande Expediente
Pedro Daneli dedicou o espaço para efetuar uma reflexão sobre as ações desencadeadas na Semana Municipal da Mulher.
Prestação de Contas de Viagem
Danelli fez destacou alguns pontos da viagem à Brasília para solicitar recursos para a cidade juntos aos deputados federais, na qual esteve também presente o prefeito Luciano Azevedo.
Moção 0025/2017
Presta apoio ao Projeto de Lei nº 231/2015, de autoria da deputada estadual Any Ortiz (PPS/RS), que dispõe sobre a inclusão do tema “Educação Financeira” nas propostas pedagógicas dos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados do Rio Grande do Sul. Com a aprovação unânime, o documento deve ser encaminhado à Assembleia Legislativa do Estado. Autor: Pedro Danelli.
Moção 0002/2018
Apoio à instalação da Rede de Lojas Havan em Passo Fundo. Autor: Patric Cavalcanti. Aprovada com unanimidade.
Moção 0006/2018
Moção que repudia o aumento do período mínimo de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de um para seis meses. A mudança que ampliou a sanção decorre do teor da Lei Federal nº 13.281/2016, que promoveu alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para o motorista que acumular 20 ou mais pontos em sua CNH.
Aprovada com 14 votos favoráveis e quatro contrários, a moção deve ser encaminhada, nos próximos dias, ao governo estadual e federal, bem como para o Denatran, o Detran-RS, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. Autor: Mateus Wesp.
Moção 0003/2018
Manifesta repúdio à vinda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Passo Fundo. Autor: Tchêquinho. Rejeitada.
Para Tchêquinho, Lula acabou com o Brasil, foi condenado pela Justiça e não merece estar na cidade. Para o vereador, a população toda da cidade se mostrou contra à vinda do ex-Presidente.
Alex Necker a moção deve refletir a opinião da população, e não apenas da Casa. Além disso, o “direito de ir e vir” é uma garantia constitucional. Segue o parecer do CCJ.
Patric Cavalcanti seguiu a mesma linha. Embora contrário ao ex-Presidente, a condenação só pode ser feita pelo Judiciário.
Mateus Wesp, a moção é uma manifestação política, e não uma restrição ao “direito de ir e vir”. Elogiou a coragem de Tchêquinho com a moção, que muito repercutiu pelo Brasil, destacando que Passo Fundo não pode tolerar um corrupto condenado.
Para Dalla Lana, o Brasil está mergulhado na corrupção. Uma pessoa como Lula jamais poderia se candidatar a Presidente da República. Destacou que Lula é um entre muitos.
Rafael Colussi disse que a moção repercutiu nacionalmente. Reiterou que não é uma restrição ao “direito de ir e vir”, mas uma manifestação contrária à presença do ex-Presidente. Muitas cidades estão copiando a proposta.
Para Leandro Rosso, a vinda de Lula vai demandar deslocamento da polícia e gerar uma série de conflitos na cidade. Por uma questão de segurança, é favorável à moção.
Márcio Patussi apontou que Passo Fundo deveria se fechar à corrupção. Todos os que estão sendo julgados por crimes dessa natureza deveriam ser impedidos de vir à cidade.
Rudi dos Santos apontou que não é papel da Câmara vir. A população dará conta de realizar os protestos.
A medida estava sendo amplamente criticada pelos setores da sociedade. Na dicotomia “salvar o sistema público de transporte” e “controle dos gastos públicos”, prevaleceu o segundo
A pandemia veio como uma avalanche sobre a economia brasileira. O “fique em casa, a economia a gente vê depois” mostrou ser mais um jargão politiqueiro do que uma solução para a crise que se instalava não só na saúde, como nas finanças como um todo: empresas fechadas, setores com baixa demanda, demissões em massa. Isso sem contar naqueles que, amparados pela força estatal, submeteram empresários a prisões forçadas ou vendo seus negócios lacrados por agentes de saúde. Um fiasco.
Consequentemente, a conta um dia viria. Sobre o setor de transporte público, é evidente que seu uso depende de que o resto esteja em pleno funcionamento. A pandemia diminuiu consideravelmente os números do setor. Com restrições, as pessoas se obrigaram a valer de outras formas de locomoção. Com muitos desempregados, o Uber e outros aplicativos se tornaram opção para muitos. Uma corrida de Uber, em muitos casos, estava “pau a pau” com uma passagem de circular urbano, o que prejudicou ainda mais as finanças de empresas como a Coleurb e a Codepas, de Passo Fundo.
Na Câmara de Vereadores de Passo Fundo, em regime de urgência, de autoria do Poder Executivo Municipal, o PL 107/2022 queria garantir cerca de R$ 8 milhões para as duas empresas municipais. Para uns, a medida não implicava “apoio às empresas”, mas a “salvação do setor público de transporte urbano” – muitos já não caem nessa conversa. Para outros, a pandemia afetou quase que a totalidade dos empresários e setores da economia, sendo injusto o destino de tanto subsídio concentrado em duas empresas. E as demais, como ficam?
Por 11 votos contrários a 9 favoráveis, o subsídio foi reprovado.
Estes três adjetivos deram o tom da entrevista coletiva concedida pelos vereadores da oposição em Passo Fundo, sobre o Projeto de Lei que quer subsidiar a Coleurb e a Codepas
Os vereadores da oposição chamaram a imprensa de Passo Fundo para uma coletiva nesta quarta, 7 de dezembro. A apresentação foi liderada pela vereadora trabalhista Professora Regina, que conduziu com maestria o evento responsável por esclarecer a posição dos oposicionistas sobre o PL 107/2022 e escancarar o amadorismo do Executivo no envio do pobríssimo texto para a casa, em regime de urgência.
Também participaram da coletiva os vereadores Ada Munaretto (PL), Rufa (PP), Ernesto dos Santos (PDT), Eva Valéria Lorenzato (PT), Tchequinho (PSC), Gleison Consalter (PDT), Rodinei Candeia (Republicanos) e Sargento Trindade (PDT).
Existem dois grupos distintos de vereadores contrários ao subsídio entre os oposicionistas: os que não querem dinheiro público na mão de empresas privadas de qualquer maneira e os que não querem liberar os valores sem uma melhor transparência e garantia de contrapartidas, como prestação de contas e manutenção dos empregos. No primeiro grupo, destacam-se Ada, Tchequinho e Candeia.
“Ridículo e horrível” foi a definição dada pelo vereador Gleison Consalter para o projeto, destacando que várias empresas foram afetadas pela pandemia, não apenas as de transporte. “Vergonhoso” ficou a cargo de Tchequinho, que lembrou das dificuldades habitacionais na cidade, como nas ocupações na região do Bourbon, e agora “querem dar dinheiro para a Coleurb”.
Nota-se que o prefeito está queimado com este grupo de vereadores. O chefe do executivo mandou um projeto ruim para a Câmara, o que gerou a elaboração de diversas emendas na casa que agora recebe insinuações de má-vontade, de estar “trancando a pauta” e até usando o caso para objetivos eleitorais de olho em 2024. Insinuações repudiadas com veemência e pronunciamentos inflamados de Ada e Candeia.
Coleurb e Codepas provavelmente receberão este dinheiro, mas não será tão fácil como pretendia a prefeitura e o grupo político que comanda a cidade desde 2013. O povo de Passo Fundo terá que sofrer mais um pouco até o segundo capítulo desta novela, com a licitação do transporte público de fato. Este, só Deus sabe quando sai.
O evento está previsto para o próximo dia 6, às 19h, na sede do Sindicato Rural
Na sua 4ª edição, o evento “O Despertar da Direita” contará com a palestra “Para onde o STF está levando o Brasil“, do vereador Rodinei Candeia (Republicanos), no Sindicato Rural, em Passo Fundo.
A seguir, é possível ver o texto de divulgação pelos organizadores do evento, além de link para inscrição. No card, logo abaixo, é possível visualizar mais informações sobre horário e endereço do local.
A Constituição Federal não foi rasgada.
Foi rasgada, pisada, queimada… E agora está sendo reescrita.
O Supremo Tribunal Federal (STF), que deveria servir ao povo, revelou-se uma quadrilha que, a cada canetada, coloca mais uma algema nos punhos da população.
Onde isso vai parar? Que Brasil estamos deixando para as próximas gerações?
Após 3 anos em silêncio, O Despertar da Direita está de volta. Para ajudar a lançar luz em um momento tão obscuro, faremos o primeiro de muitos encontros. Neste, teremos uma palestra sobre o tema Para onde o STF está levando o Brasil?, com o convidado Rodinei Candeia.
Sua entrada é 100% gratuita, mas pedimos que confirme sua presença entrando no grupo oficial do evento, tocando no link: